quinta-feira, 23 de abril de 2009

PNR entregou a lista concorrente às "Europeias-2009"


Foi hoje formalizada a participação do PNR nas Eleições Europeias 2009, com lista encabeçada por Humberto Nuno de Oliveira, sob o lema "A União Europeia prejudica Portugal".
Para o candidato, os principais objectivos do PNR passam pela afirmação de um discurso diferente, vincadamente contra o federalismo de Bruxelas. Lembra que esta "europa" nos entrou pela porta dentro sem qualquer consulta, alienando progressivamente a nossa soberania a troco de uns milhões, aliás, consumidos de modo bastante duvidoso. Afirma ainda que Portugal não vive de betão e alcatrão e não aceita trocar a independência nacional por esmolas. Um país que consome muito mais do que produz não é um país viável e livre.
Denunciar os males deste federalismo não desejado e apresentar o modelo de Europa unida, mas de nações livres, será assim a tarefa do candidato que acredita numa expressiva subida eleitoral do PNR.

LISTA DO PNR ÀS EUROPEIAS | 2009

CANDIDATOS EFECTIVOS

1 - Humberto Nuno de Oliveira
2 - Pedro Manuel Frade
3 - Sónia Brito
4 - Duarte Branquinho
5 - Joaquim Santos
6 - Sandra Nogueira
7 - Rui Roque
8 - Carlos Manuel Marques
9 - Ana Cristina Lopes
10 - Vítor Manuel Ramalho
11 - Valdemar da Câmara Almeida
12 - Maria Teresa Póvoas
13 - José Fernando Henriques
14 - André Leite
15 - Tânia Barroso
16 - António José Perpétuo
17 - Pedro Nuno Geraldes
18 - Maria Pia de Vasconcellos
19 - Alexandra Ginja
20 - Nuno Carvalhana
21 - Maria do Rosário Henriques
22 - Carla Cristina Rodrigues
23 - José Pinto-Coelho

CANDIDATOS SUPLENTES

1 - Pedro Graça Marques
2 - Rita Alexandra Vaz
3 - João Paulo de Almeida
4 - Maria José Fialho

Mandatário da Lista

Valdemar da Câmara Almeida


via: PNR

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Entrevista de Humberto Nuno Oliveira

O jornalista Márcio Candoso do "Diário de Notícias" endereçou-me dez questões para uma entrevista que, creio, será publicada naquele jornal amanhã., 6ª feira. A base da mesma será a resposta por escrito que aqui vos deixo embora me tenha telefonicamente colocado mais algumas questões, pelo que a entrevista definitiva só mesmo amanhã no "DN".
De qualquer modo para ajudar ao esclarecimento dos leitores aqui fica um "borrão" da entrevista.

1 – Quais são as principais prioridades que vai apresentar aos portugueses na campanha eleitoral para o Parlamento Europeu?

- Denunciar e combater por todos os meios, os malefícios da nossa submissão à UE. Portugal não vive de betão e alcatrão e os milhões que entram diariamente com destino duvidoso, irão ser pagos com elevado juro… O país, a troco dessa esmola, deixou de produzir, deixou abater áreas vitais para a economia e independência, abdicou de sectores vitais para a sua soberania: segurança, fronteiras e moeda, entre outras. Não é, pois, possível Portugal acumular uma crescente dívida externa, ser cada vez mais dependente a todos os níveis e ainda por cima ter uma produção quase nula. Há que denunciar firmemente toda a sorte de trafulhices e sucessivas imposições por parte da classe política que apenas serve interesses inconfessáveis, que não nacionais. Há que pugnar por total transparência nos assuntos europeus que sempre foram mantidos em tertúlias partidistas e jamais apresentadas com frontalidade e submetidas à opinião nacional.
Somos irredutivelmente contra esta União que promove a globalização e o mundialismo – com todo o seu vasto cortejo de nefastas consequências - como geradora da profundíssima crise que nos assola.
Estes objectivos só podem ser alcançados através do reforço dos nacionalistas no Parlamento Europeu, únicos capazes de travar os crimes das politicas federalistas e inverter toda essa mentalidade “federasta”.

2 – Se for eleito, tem a garantia de se integrar num grupo político? Qual? Que outros partidos (e de que países) pertencem a esse grupo?

- O PNR, desde a sua fundação, tem estreitado laços com partidos nacionalistas congéneres, a maioria com assento no Parlamento Europeu.
Na qualidade de único partido representativo da corrente nacionalista em Portugal, temos ao longo dos anos participado em eventos internacionais patrocionados pela Frente Nacional francesa, a Fiamma Tricolore italiana, a Democracia Nacional espanhola, o NPD alemão, o Vlaams Belang flamengo, o British National Party do Reino Unido, o FPO austríaco, o MIEP húngaro entre outros.
Durante várias legislaturas, existiram grupos de parlamentares europeus compostos por algumas das formações atrás mencionadas.
O grupo ITS-Identidade Tradição Soberania, presidido pelo eurodeputado francês Bruno Gollnisch, o qual inclusivamente esteve presente na Conferência dos Presidentes do Parlamento Europeu, realizada em Lisboa em Junho de 2007, foi a derradeira iniciativa do género.
Na eventualidade, de o PNR lograr representação no parlamento de Estrasburgo, como é óbvio, iria integrar a família política que aglutinasse os seus correligionários europeus com os quais mantém afinidade ideológica.

3 – Que pensa do actual estado da União Europeia? E o que seria necessário mudar, na sua opinião?

- A União Europeia evoluiu, rapidamente nos últimos anos, para uma estrutura federal que não desejamos e repudiamos e que, sobretudo, ninguém nos perguntou se desejávamos. Foi construída à revelia dos povos, como se pode comprovar na recente tentativa de fazer aprovar o Tratado de Lisboa pela exclusiva via parlamentar. Felizmente ainda parece existir verdadeira democracia na Irlanda...
A União Europeia deve ser das Pátrias e não um monstro federal. Defendemos uma Europa das Nações, um espaço geográfico e civilizacional no qual as nações europeias possam celebrar pactos e acordos entre si, nos mais diversos campos, desde a economia ao ambiente, da segurança à tecnologia, mas perante os quais as nações sejam totalmente livres e autónomas, só assim a verdadeira Europa poderá fazer face, em pé de igualdade, aos outros poderes mundiais.

4 – Com que espírito aceitou a indigitação para ser cabeça de lista do PNR?

- Como sempre o fiz em política, com o espírito de missão pela causa que acredito e creio ser a melhor para Portugal e para os portugueses e pelo combate contra a “federastia” instalada na classe política portuguesa. Para nós Portugal vale mais que a União Europeia e os Portugueses e seus interesses estarão sempre em primeiro lugar.

5 – No passado mais ou menos recente teceu críticas à estratégia do PNR, tendo, segundo sei, pedido para sair da Direcção do partido. Porque o fez? Encontra-se em condições de cumprir o programa do PNR?

- Os assunto internos do Partido debatem-se no seio do mesmo, partilhados entre os que a ele pertencem. De mim não se espere jamais “lavagem de roupa suja” na praça pública. Direi apenas que pedi para sair da Direcção (mantendo-me porém no Conselho Nacional) por razões que se prendem com questões de orientação no seio daquele órgão e por razões de disponibilidade pessoal. Se não me considerasse capaz de cumprir o programa do partido não teria aceite.

6 – Actualmente – e ainda antes de o PNR se afirmar como força política relevante a nível nacional – assiste-se a uma desunião de vontades na direita nacionalista, havendo vários projectos (eventualmente uns mais sérios que outros) de fundação de novos partidos. Falo do PNP, do Partido da Liberdade e do Bloco Democrático Nacional, de entre o que eu conheço. Gostaria que comentasse.

- A “direita nacionalista” é uma realidade sociologicamente complexa com algum problema de “caudilhismo” inerente e muitas e diversas raízes ideológicas. Pessoalmente sempre pugnei para que tivessemos um único partido que pudesse representar as diversas tendências. Para tal, é certo, dever-se-ão procurar os denominadores comuns, usar de contenção de linguagem e não procurar o óptimo (que é, por definição, diverso), outros assim não o entendem. Tenho pena mas não condeno. De qualquer modo parece-me que estamos a misturar planos, bem distantes entre si, o PNR, goste-se ou não, já conquistou este espaço político, com muita coragem e entrega. O nosso destino é, pois, o crescimento.

7 – É impossível federar as direitas em Portugal? É possível juntar gente de “fato e gravata” com “skinheads”?

- Com vontade, trabalho, paciência e capacidade de diálogo é sempre possível trabalhar em prol dos valores maiores que são Portugal e os Portugueses. Essa foi, é e será a minha postura no seio da por vós denominada “direita”, embora reconheça que é um trabalho complexo dada a pluralidade ideológica e das filiações da “direita”.

8 – Foi acusado de xenofobia e anti-semitismo na blogosfera, onde marca presença há já vários anos? Há aqui alguma verdade ou é exagero de conceitos?

- A blogosfera é um campo que atrai de tudo, muitas vezes a coberto de um desprezível anonimato. É engraçado que surjam essas acusações a meu respeito para as colocar no outro prato da balança daqueles que me acusam de ser “minhotimorense”. Se calhar é a tal abrangência que busco. Recordo, por exemplo, quando coloquei o postal sobre o meu querido amigo e grande herói de Portugal Tenente-Coronel Marcelino da Mata o que me escreveram. Acho que, decididamente por não seguir a cartilha do “politicamentecorretês”, baralho muito as pessoas. Sobre o anti-semitismo como o posso ser se me acusam de ser pró-palestiniano? É que os palestinianos, como sabemos, são semitas. Ou quererão dizer anti-sionista (todos aqueles que condenam a actuação colonial do Estado de Israel), mas quanto a isso nada há a fazer, aparentemente não podemos ser contra as políticas de Israel e contra o sionismo? Temos que obediente e mansamente ser a favor, só porque é “correcto”?
Mas são acusações fáceis para atacar aqueles que ousam tocar em certos tabus. Nós no PNR estamos habituado a isso.

9 – Há muitos anos que milita nesta área política. Prevê que no futuro próximo ela tenha alguma expressão no palco político? Se sim, porquê?

- Acredito e creio que sim. Esta crise em que a globalização e o mundialismo nos colocou terá uma resposta que passará pelo resgate do brio e da honra das pátrias narcotizadas e forçadas à prostração por um sistema que se encontra à beira da falência.

10 – Qual a sua opinião sobre a estratégia política delineada pelo PNR na última convenção nacional. Qual a sua opinião sobre o presidente do partido, sobre o secretário-geral e o presidente da mesa da convenção?

- O último Conselho Nacional, no qual participei, tomou decisões ambiciosas para o Partido e para o seu futuro, que subscrevi. Possa esta candidatura ser um modesto contributo para esse desiderato. Não entendendo a utilidade da fulanização nesta questão, ainda assim posso dizer que dois deles são meus amigos e pessoas que muito considero e respeito e que outro só o conheço exclusivamente das lides partidárias.

via: Reverentia

Europeias 2009


"Desde já, é dever de cada Nacionalista apoiar e divulgar, de todas as formas que estiverem ao alcance de cada um, a campanha pelo PNR nas “Europeias 2009”. "
José Pinto-Coelho

sábado, 11 de outubro de 2008

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

PNR | Editorial de Outubro

Parte 1
No dia 29 de Setembro, o PNR colocou um novo cartaz contra as políticas de imigração suicidas e anti-nacionais, tendo por título, “Imigração? Nós dizemos não!”.
Trata-se de um assunto muito sério, que o PNR encara com grande determinação e coragem, tendo propostas bem concretas de resolução de tal problema.
A oportunidade da sua colocação prendeu-se obviamente com a onda de criminalidade violenta, mais visível, a que o país assistiu nos últimos meses, a qual está obviamente associada à imigração, sendo um dos “benefícios” que o país deve “agradecer”…
No cartaz identificamos causas e consequências das políticas irresponsáveis de imigração descontrolada.
O que não está lá identificado, por estar naturalmente implícito, é a causa primeira deste mal, ou seja, os grandes (ir)responsáveis: os donos do poder!
Como sempre temos afirmado, o que está em causa não é a pessoa do imigrante em si, nem a casuística, pois como é óbvio há sempre o trigo e o joio.
Os imigrantes trabalhadores, respeitadores, integrados e que sejam uma mais-valia, deverão ser naturalmente bem vindos e acolhidos. Esses, estamos seguros, não se sentem atingidos pela nossa mensagem. Mas pelo contrário, a imensa massa de imigrantes ilegais, marginais e subsídio dependentes só deve ter um destino: rua!

Parte 2
No dia 3 de Outubro foi conhecida a sentença do mega processo contra Nacionalistas que se revestiu todo ele de “originalidades” e arbitrariedades.
Sendo este um tema por demais chocante, injusto e surrealista, não me vou alongar em comentários, pois já muito tenho escrito e em momentos de consternação como este, as palavras ficam sempre curtas.
Basta-me assim deixar um grande abraço de solidariedade e de coragem às vítimas da perseguição e às suas famílias.
Apenas uma reflexão: os noticiários da noite desse dia, deram bem a ideia da injustiça que se vive em Portugal, da falta de paridade de critérios e por isso da perseguição aos Nacionalistas.
Noticiavam pois, a sentença dada a um homem de 58 anos que violou uma menina de 12, o qual nem sequer mostrou arrependimento: pena suspensa!
Esse mesmo noticiário, momentos antes, informava da pena de prisão efectiva ao Mário Machado - figura mais mediática do mega-processo dos Nacionalistas - de 4 anos e 8 meses, não tendo havido um só crime de sangue, roubo, corrupção… nada! Apenas bagatelas. E ao Vasco Leitão, membro da Comissão Política do PNR, 1 ano e 8 meses de pena suspensa por uma frase escrita na net. Sublinho: uma frase!
Quem quiser ver, veja...

Parte 3
Ontem a Câmara Municipal de Lisboa, por ordem do Vereador José Sá Fernandes, retirou o nosso cartaz afixado há dias em Entrecampos, num acto claramente ilegal e prepotente.
De facto, um cartaz - do PNR, claro - incomoda muita (má) gente. Incomoda porque colide corajosamente com a ditadura do sistema de destruição nacional. Incomoda porque, apesar de nos menosprezarem e tentarem ridicularizar, sabem bem que tendo coragem e coerência havemos de crescer e incomodar realmente mais! Sabem que dizemos verdades!
Assim, num acto de manifesto desnorte e baixaria, o vereador comunista José Sá Fernandes, aprendiz de totalitário, mostrou bem a sua arrogância e falta de nível, mostrando também que, efectivamente, o Bloco de (extrema) Esquerda tem um imenso poder para agir impune e ditatorialmente.
O tal “Zé” que dizia demagogicamente fazer falta, além de não fazer falta nenhuma, merecia era ser mais uma ovelha negra a acrescentar em futura propaganda nossa.
Ele que embargou as obras do Túnel do Marquês provocando danos e prejuízos tremendos à cidade e ao país.
Ele devia era preocupar-se, por exemplo, com o Jardim do Torel, que foi há um ano alvo de manifestada preocupação por parte do PNR, em sede camarária, e que é uma imagem do desleixo e abandono do centro histórico de Lisboa, onde o matagal, o covil de marginais e zona de lixo visual e não só, convivem em perfeita “harmonia”, faltando lá apenas umas sessões de desobediência civil tão acarinhadas pelo seu Bloco de (extrema) Esquerda…
Pois esse Zé, está mais preocupado é em silenciar as vozes que o incomodam e dizem as verdades com coragem, mandando retirar o nosso cartaz num claro abuso de poder e ilegalidade.
Ele, que é pago, e bem pago pelos contribuintes - já para não falar na sua tropa de Assessores! - e que foi eleito para cuidar da cidade, em vez de retirar o cartaz do PNR deveria era preocupar-se em retirar as 3.200 casas dadas pela Câmara a amigos e correligionários dos detentores dos cargos públicos. Isso sim, era uma coisa bem feita.
É preciso ter muita falta de vergonha e total impunidade para falar em “ilegalidade” e “xenofobia”, quando, arvorando-se em juiz, ultrapassa competências que não são suas (nem da Câmara!), faz tábua rasa das instituições competentes, falta ao respeito ao parecer do Ministério Público e num claro abuso de poder brinca às ditaduras comunistas.
Abusar do poder, tem um nome: crime!
Atentar contra a liberdade de expressão de um partido político e contra a sua propaganda, tem um nome: crime!
E essa atitude de Trotsky de segunda categoria terá consequências: queixa-crime em sede própria!

José Pinto-Coelho
8 Out 2008

via: PNR

domingo, 5 de outubro de 2008

As bruxas da Inquisição

Hoje, no Tribunal do Santo Ofício, em Monsanto, assistiu-se a mais um capítulo da vergonhosa história da justiça portuguesa. Um grupo de 36 arguidos, a maior parte desconhecidos uns dos outros, juntos no banco dos réus para responder em co-autoria por discriminação racial e os chamados "crimes conexos", sem conexão uns com os outros, conforme salientou o colectivo de juízes. Não andaram em tiroteios em Quintas, não violaram crianças em Vivendas, e não são seguramente do Partido Socialista. O seu crime? Basicamente escrever, conforme se retirou do eloquente discurso do juiz, que deu ênfase às mensagens escritas na internet. Um arguido que tinha um blog, quase três anos de prisão efectiva. Dois arguidos que escreveram frases isoladas e descontextualizadas, quase dois anos de pena suspensa. Um crime de ameaça por desabafo na internet, três anos de pena suspensa. Pelo meio pontapés num carro, desacatos num bar, uma ida a Coruche para apoiar a população. Depois a posse de arma ilegal, por via das buscas domiciliárias, armas essas que apesar de não usadas contra alguém foram fortemente penalizadas pelo colectivo. Tudo junto não anda longe dos 100 anos de prisão. Com tribunais destes, num Estado que se diz de Direito, atreve-mo-nos a dizer: que saudades da Inquisição!

via: Prisões de Abril

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Cartaz do PNR



O PNR colocou um cartaz («outdoor») que pretende alertar os portugueses para vários problemas da sociedade, causa ou consequência da imigração:

Criminalidade - porque associados a certo tipo de imigração vêm também certo tipo de crimes, e apesar dos desmentidos do Governo e das estatísticas ocultadas ou deturpadas, a realidade demonstra-o claramente. O General Leonel Carvalho disse-o recentemente, logo a seguir dando o dito por não dito, e assim se tem falado de imigração e criminalidade em Portugal.

Desemprego - porque temos uma das maiores taxas de desemprego da Europa, apesar dos dados apresentados pelo Governo dizerem o contrário, e também uma das maiores taxas de imigração. A Comissão Europeia publicou recentemente relatórios com essas conclusões, apesar de em Portugal ser politicamente incorrecto dizer isto.

Baixos salários - porque a importação de mão-de-obra barata, na sua maioria imigrantes que vêm trabalhar ilegalmente ou por baixos salários, faz efectivamente baixar a média salarial.

Multiculturalismo - porque o chamado "multiculturalismo" não é mais que a diluição étnica dos vários povos, destruindo as suas características próprias, ao fundi-los num só povo com uma única cultura. O multiculturalismo apregoado pelo sistema não é mais que um "uniculturalismo", uma uniformização de culturas baseada nas premissas do mundialismo e globalização.

Subsídio-dependência - porque o chamado "socialismo" tem servido sobretudo os não-nacionais, atribuindo-lhes casas e rendimentos mínimos, promovendo o ócio e a preguiça e não premiando o mérito nem estimulando o trabalho. Os portugueses são abandonados à sua sorte, os imigrantes estimulados a vir para o nosso país.

Fronteiras abertas - porque um país sem fronteiras não é soberano, não tem controle sobre quem entra e sai, o que permite um constante entra e sai de indivíduos e grupos organizados que se dedicam à criminalidade violenta. Acresce que não existe uma política eficaz de repatriamento e os imigrantes que cometem crimes são apenas convidados, e não obrigados, a abandonar o nosso país.

Isto é apenas um resumo de algumas causas e consequências da imigração, assunto sobre o qual o PNR tem propostas firmes e determinadas, bastante diferentes de todos os outros partidos políticos em Portugal.

via: Terra Portuguesa

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

PNR tem novo cartaz contra a imigração


O Partido Nacional Renovador continua a lutar contra a imigração e aposta numa política mediática com a colocação de um cartaz em Lisboa, desta vez na Rotunda de Entrecampos, depois da polémica causada no Marques de Pombal. Aliás, a Câmara Municipal de Lisboa já não permite que o local seja utilizado para estes fins.

Em comunicado, o PNR informa que a intenção é vincar a ideia-chave: «Imigração? Nós dizemos não!». A ilustras, as imagens do costume, com «uma ovelha branca a erradicar outras ovelhas negras, representando cada uma delas um tema que o PNR considera as causas e consequências de certos cancros» do país: «criminalidade, desemprego, baixos salários, multiculturalismo, fronteiras abertas e subsídio dependência».

«O dia da raça dos portugueses está correctíssimo»

Pequenos partidos querem nova lei de financiamento

O líder do partido, José Pinto-Coelho, considera que o cartaz «é mais uma pedrada no charco que serve para alertar consciências para aquilo que se passa em Portugal e que mais nenhum partido tem coragem de denunciar». Refere, ainda, que enquanto o país está em crise, «os partidos do sistema andam entretidos a discutir casamentos gay e a projectar construções faraónicas».

O novo cartaz surge um ano depois do PNR ter desejado «boa viagem» aos imigrantes, numa acção que gerou polémica.

via: IOL Diário

quinta-feira, 22 de maio de 2008

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Morte em Bragança

Uma doente de oncologia morreu no dia do seu aniversário por não ter sido socorrida pelas novas viaturas médicas que o Governo prometeu irem resolver o problema do fecho de hospitais e centros de saúde. Problema esse que foi, diga-se, criado pelo próprio Governo. Esta não assistência em Bragança, que resultou numa morte, deveu-se à simples falta de um médico para acompanhar a dita viatura. O resultado das terríveis medidas economicistas do Governo está à vista. A Saúde não se vende e devia ser uma prioridade de um Estado que é governado por uma seita dita socialista.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O PNR faz falta!!!!


A campanha "O PNR faz falta" visa garantir a inscrição de novos militantes no mais curto espaço de tempo. Os partidos políticos foram notificados pelo Tribunal Constitucional para provarem no prazo de 90 dias que têm pelo menos 5 mil militantes, sob pena de serem extintos nos termos da Lei n.º2/2003, de 22 de Agosto. Trata-se de uma lei injusta, que tende a calar a voz incómoda dos pequenos partidos. É uma medida imposta pelos partidos ditos grandes e fiscalizada agora pelos juízes conselheiros escolhidos por aqueles.

Apesar disso, o PNR tudo fará para angariar no prazo estipulado o número de filiados em falta. O partido tem registado um forte crescimento nos últimos meses. Diariamente chegam à sede novas propostas de adesão. Assim, com vista a atingir o número estipulado, a direcção do partido põe agora em marcha uma campanha nacional de novas adesões, sem pagamento de jóia e com isenção de quotas. O nosso partido representa um número crescente de portugueses. Estamos seguros de que o PNR faz falta ao debate político. É a única voz que se ergue de forma clara em defesa da independência nacional contra a corrupção e os tratados reformadores. O PNR pretende apresentar aos Portugueses em 2009 um renovado programa político, com um conjunto de propostas para as diferentes áreas, da segurança à cultura, da política externa à saúde e à educação. Mais ninguém estará disposto a fazê-lo nos termos e com as soluções que o PNR apresentará. Propostas portuguesas para um Portugal português. Isto pode ser reconhecido mesmo por simpatizantes de outros partidos que, em defesa da livre expressão de ideias, se opõem à extinção judicial de um partido cada vez mais activo na vida portuguesa e no qual se revêem milhares de compatriotas.

Por isso, pedimos o empenho e a mobilização de todos. A meta das 5 mil inscrições está perfeitamente ao nosso alcance. Assim todos se mobilizem, assinem e levem a assinar a Proposta de Adesão, aqui.

Fonte: PNR

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

1º de Dezembro [Porto]

Novamente, o PNR sairá à rua, no Porto, para celebrar a independência nacional que se encontra cada vez mais ameaçada por uma classe de políticos traidores.

No dia 1 de Dezembro, às 16 horas na Praça da Batalha; com desfile até à Praça D. João V, onde haverá um discurso final e onde se entoará o Hino Nacional.

Junte-se a nós na celebração desta data histórica, na evocação da memória dos nossos heróis de 1640 e no protesto enérgico contra o "Tratado de Lisboa" e a imposição da Constituição Europeia.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Obrigado Camaradas! (carta aberta)


Camaradas,

Escrevo-vos esta carta aberta, para vos transmitir uma série de sentimentos e pensamentos que não tenho a possibilidade de o fazer pessoalmente. Faço-o aqui neste espaço que é, para todos os efeitos, um local de encontro – aberto e livre - de Nacionalistas das mais diversas tendências.
Não haverá nela nada de novo nem de especial, mas senti a necessidade de a escrever depois de tantas vivências e experiências comuns nesta aventura colectiva e, também agora que nos encontramos a poucos meses da 3ª Convenção Nacional do Partido, na qual se encerra este mandato que tive a imensa honra e privilégio de presidir. Convenção esta, da qual sairão nova direcção política e novos órgãos, mandatados para dirigir os próximos três anos de actividade do PNR, em defesa da causa Nacionalista que é alternativa e o caminho de resgate da nossa Pátria tão agredida e ameaçada.

Sei que os nossos militantes e apoiantes são os melhores entre os melhores. São uma elite! São um punhado de pessoas convictas, determinadas e inquebrantáveis. E sei também que a História é escrita por gente que, como nós - muitos ou poucos – esclarecidos e decididos, iremos até ao fim das nossas forças e das nossas vidas.
Se outras facções políticas sofressem da mesma falta de meios e das mesmas agressões de um clima de hostilidade, discriminação e alarme social, acreditem, a maioria delas não aguentava dois dias…
Se, pelo contrário, tivéssemos facilidades e meios semelhantes a essas forças políticas, mudaríamos a face da nossa pátria, devolvendo-lhe a sua Identidade, a sua Soberania, a sua Honra e sua Glória.

Porque sei que todos vós, Camaradas, sois uma espécie de milagre, de sonho, de esperança e crença, dedico-vos estas linhas de profundo e sentido agradecimento, mas também de alento.
É convosco e por vós que luto!

OBRIGADO CAMARADAS, pela vossa coragem, pela vossa coerência, pela vossa entrega, pela vossa perseverança!

Obrigado!...
… por serem corajosos, pois que testados em riscos e sacrifícios, não abandonam a luta, em nome de um ideal no qual acreditamos!
Muitos há que, com sinceridade íntima, acreditam que são muito corajosos e que estão preparados para tudo, mas que na hora da provação constatam que afinal não conseguem aguentar a pressão e afastam-se.
Nem todos podem ser iguais. Não podemos condenar ninguém por não ser forte. Apenas podemos constatar que situações de perseguição mais acesa e evidente aos Nacionalistas, acaba por ser, por um lado, um “favor” do sistema, proporcionando e permitindo que cada um de nós se conheça melhor a si mesmo e que todos saibamos com quem se pode contar em todas as circunstâncias.
Se alguns se afastaram por fraqueza, muitos outros (muitos mais!) se aproximaram, ou saíram da passividade e se chegaram à primeira linha, dando o corpo ao manifesto, não hesitando em se mostrarem, justamente nas horas difíceis! Obrigado pelo imenso contributo recente!
São diversas as motivações que têm levado a afastamentos ao longo dos anos de existência do partido. Quase diria que, se não é rigoroso dizer que cada caso é um caso, é-o afirmar que há muitos casos tipo de afastamento perfeitamente diagnosticados.
Cada um que se afasta representa para mim um pesar. Sobretudo, se para lá da Camaradagem que pensei existir, já existia uma sincera amizade e afeição. Não escondo que, em particular, um ou outro caso me abalou profundamente, afectando em muito o meu ânimo. Muito! Mas… a vida continua e seguimos vivos.

Obrigado!...
… por serem coerentes, pois que tentados pela pressão do ambiente hostil, não deixam de sonhar e agir, em nome de um ideal no qual acreditamos!
Se sonhamos alto, se colocamos a meta muito longe, sabemos que provavelmente apenas uma parte desse sonho será saboreada e tornada realidade. Mas sonhar é preciso! Só sonhando se realiza obra.
Quem não sonha, ou sonha de modo lunático, sem sentido da realidade, das dificuldades e sem os pés na terra, fatalmente depara-se com a frustração. Acaba sozinho, a falar com os seus botões e com a sua amargura e converte-se em treinador de bancada, escudado em mil e uma desculpas e passa culpas para justificar a sua desistência.
Outros, pelo contrário, esperam pacientemente pelos resultados. Semeiam sem cair na tentação do imediatismo. Seguem o seu passo firme sem se desviarem do caminho, sem perderem tempo atirando pedras aos cães que ladram enquanto a nossa caravana passa.
São estes coerentes que sabem que há um outro lado da vida para além do materialismo, das facilidades e das comodidades.
São estes que, preferem viver e lutar apaixonadamente, reconhecendo que esse lado da vida, incerto quanto ao dia de amanhã, romântico quanto ao ideal, que não trás contrapartidas sociais, materiais, profissionais, mas que trás sim, uma riqueza interior, um sentido para a vida e uma paz de consciência que só aqueles que vivem a coerência de um ideal sabem dar valor.
São estes que, sem aventuras inúteis nem actos irresponsáveis, sabem bem que o preço da coerência se compra com coragem e sacrifício. Mas esse preço vale bem a pena!
Recusamo-nos a viver como espectadores do descalabro nacional, vendidos a interesses mesquinhos, aburguesados no conforto de privilégios egoístas, reféns da mediocridade do politicamente correcto.

Obrigado!...
… por serem generosos, pois dão provas de entrega, não medindo contrapartidas nem benefícios pessoais, em nome de um ideal no qual acreditamos!
Não é exclusivo da trincheira Nacionalista o abandono ou a traição. Isso passa-se em todos os quadrantes dos ideais políticos (ou da falta deles).
Essas atitudes vêm daqueles que, não vendo os seus caprichos satisfeitos, os seus pontos de vista prevalecerem ou as suas ambições alcançadas, renegam as ideias e os camaradas, a luta e os amigos, os sonhos e a esperança.
São as saídas daqueles que não souberam ou não quiseram conhecer a verdadeira hierarquia das coisas e dos valores. Por isso amuam, têm birras, desaparecem ou desistem.
Um combate como nosso, requer que as pessoas sejam fortes e determinadas. Que confiem mais do que desconfiem, naqueles que estão do mesmo lado da trincheira. Que olhem antes para o objectivo comum do que para opiniões e sensibilidades pessoais.
A fortaleza de uma pessoa não se mede só por actos de coragem, mas também e sobretudo pela capacidade de sacrifício e de saber ceder; passa por uma capacidade de saber trabalhar em equipa, de compreender os outros e de saber que todos têm falhas e que só erra quem faz alguma coisa. A fortaleza de uma pessoa mede-se pela capacidade de saber que, não sendo dona de toda a razão, conhecimento e experiência, também tem que saber ceder, ouvir, confiar nos outros e reconhecer os seus limites e erros. Não são só os outros…
Os generosos são fortes! Estes não se queixam, como se de meninos mimados ou de porcelanas se tratassem. Estes sabem escrever com o sacrifício pessoal e entrega sem limites – de tempo, energias, cansaço, dinheiro, trabalho, militância - as páginas da nossa luta que é nobre.
Estes sabem bem que a unidade é a chave da vitória. Unidade em torno de um projecto, de uma causa, de um partido. Unidade em torno dos pontos firmes que são comuns a todos nós e nos distinguem (e de que maneira!) de todos os donos do sistema da destruição nacional.
São os generosos que estão dispostos a correr todos os sacrifícios e todos os riscos sem qualquer contrapartida. Sem qualquer certeza ou garantia. Entregam-se por missão, por dever, por serviço e por crença.
Não esperam nada da causa ou do partido e sabem, pelo contrário, que a causa e o partido é que esperam e precisam de todos nós. Portugal precisa da sua única esperança: o PNR! E o PNR precisa da entrega generosa dos nacionalistas.

Obrigado!...
… por serem perseverantes, pois mostram ao longo dos tempos a vossa fidelidade à causa, em todas as circunstâncias, em nome de um ideal no qual acreditamos!
Todos sabemos que a caminhada é longa e difícil; que as dificuldades e contrariedades espreitam em cada esquina. Todos os dias!
Ninguém é obrigado a fazer mais do que sabe ou pode. Mas todos são obrigados em consciência a darem o melhor de si. Sempre!
De novo, estes, têm o dom da fortaleza e da fidelidade. Estes, com maior ou menor visibilidade, com maior ou menor presença e constância, ainda que discretos e apagados, têm prestado ao longo destes anos um serviço ao partido que não tem preço!
São eles que garantem a estabilidade e a continuidade. São eles os que nunca se deixam influenciar por assuntos paralelos e menores, por fantasmas e calúnias, por intrigas e desentendimentos.
Os perseverantes são os que olham a luta com realismo, sabendo viver na bonança e na tempestade, sabendo encarar as vitórias sem euforia irrealista e também as derrotas sem desânimo fatal, sabendo saborear os sucessos e suportar as desilusões.
É com os perseverantes também, que por serem fiéis, podermos construir o “Objectivo 2009”, pois deles espera-se sempre a palavra e a postura “presente!” em tudo o que o partido solicitar. Muito ou pouco.
Objectivo este, que tem por timoneiro, na sua estratégia e condução, o Bruno Oliveira Santos, fundador e militante número um, a quem o adjectivo “fiel” é aplicado com toda a propriedade. Ele não virou a cara a esta tarefa difícil e muito trabalhosa que o partido lhe pediu. Ele que, tal como eu (e aqui perdoem-me a imodéstia…), sabe relacionar-se com todas as tendências nacionalistas sem excepção, não se deixando influenciar por qualquer tipo de complexo ou influência, de “conselho” de espíritos menores ou de fantasmas.
Ele, que, sem papas na língua defende a unidade, não permitindo a calúnia e a intriga pegajosa propagada insistentemente por falhados e invejosos.
Peço e espero, que todos saibamos ser exemplo de fidelidade e perseverança em nome da causa e da Pátria, tendo sempre os olhos postos no objectivo que sonhamos e que nunca nos deixemos enlear por questões menores e desentendimentos pessoais.
A tarefa que se aproxima é gigantesca e o partido precisa muito destes fiéis inabaláveis.

Obrigado!...
… ainda, aos jovens que, contra tudo e contra todos dão uma prova ímpar de personalidade, maturidade e carácter, acreditando que tudo vale a pena, em nome de um ideal no qual acreditamos!
É de louvar que no meio de tanta lama, mediocridade, moda, influências, formatação mental, “pronto-a-pensar” e mentira, um número cada vez maior de jovens, muitos dos quais sem referências nacionalistas na família (bem pelo contrário), tenham a determinação de abraçar a nossa causa com coragem.
São estes jovens promissores, que souberam libertar-se dos tentáculos da (des)informação, (des)educação e (de)formação da escola, dos meios de comunicação social e dos cânones culturais que, em estilo de colonização mental e cultural, os bombardeiam diariamente com mensagens mentirosas, pervertidas e criminosas, impostas por um sistema dominado por marxistas, maçons e capitalistas.
São eles que, pelo seu exemplo e atitude, têm plena autoridade para dizer aos outros: - faz como eu:”liberta-te!”.
São estes jovens, muitos dos quais não têm ainda idade para votar, que terão nas suas mãos a possibilidade e a responsabilidade de converter em vitória efectiva, o sonho real que hoje estamos já a semear.

Obrigado ainda (apesar de tudo e por paradoxal que pareça)…
… aos desistentes, que se afastaram por algum equívoco, ingenuidade ou fraqueza, mas que fizeram parte de algum momento da nossa luta e do nosso sonho. Apesar de tudo, deixaram algum do seu contributo e da sua vida e ajudaram a construir a realidade que hoje é o PNR. Prefiro guardar de cada um destes, os momentos de convívio e não o silêncio e abandono a que nos votaram.
Refiro-me a muitos que, desiludidos por algum motivo, afectados por algum mal-entendido, desconfiados e cépticos em relação a estratégias, incapazes de conviver com pessoas e tendências diferentes ou até por fortes motivos pessoais, nos foram deixando ao longo destes anos e, claro está, que souberam esperar e ver (ainda que de fora), mas que, por terem carácter, jamais lhes passaria pela cabeça enveredar pelo caminho do terrorismo intriguista, pelo caminho da traição aos ideais, pela sede mórbida de assistir ao nosso fracasso ou de alguma forma prejudicarem o PNR e o seu bom nome.
Não! Não me refiro, claro está, aos desqualificados que nada sabem fazer senão renegar o próprio passado e dispararem em todos os sentidos, contra tudo e contra todos, que vomitam a sua mentira corrosiva, que conspiram juntos apesar de se detestarem mutuamente e que, mesmo tendo batido a porta continuam a preencher o seu tempo centrados no PNR, alimentando o seu ego com a esperança de que falhemos tal como eles.
Como já tenho dito, nem todos somos iguais e cada um tem os seus limites. Também na entrega e perseverança. Também na fortaleza e na coragem.
Mas conheço muitos (muitos!) que ainda estão afastados e talvez por algum motivo ressentidos, mas que desejam verdadeiramente, do coração, o sucesso da nossa luta na qual já não participam activamente, mas para a qual contribuem com o seu voto e com a sua divulgação nos círculos dos seus conhecimentos. Estes, não estando connosco, também não estão contra nós: estão por nós!
Esses… têm sempre a porta aberta para regressarem. Alguns têm regressado nos últimos tempos ou dado passos e sinais nesse sentido. Muitos mais irão regressar.

Não posso nem quero concluir esta carta sem me dirigir em concreto a duas pessoas que são exemplo e referência; cada uma ao seu estilo, mas que simbolizam e personificam de algum modo um pouco do que vejo em todos e em cada dos meus Amigos e Camaradas de luta.

Obrigado!...
… Vasco Leitão!

Por tudo! Pela Amizade, pelo exemplo, pela luta, pela nobreza e pela capacidade de… perdoar.
Obrigado pela solidariedade e companhia ao longo destes anos de luta. Pelo conselho cheio de bom-senso e ponderação. Pela confiança que sempre mostraste e pelo apoio. Pelo elogio sincero e também pela crítica frontal, sempre construtiva.
Sei o quanto tens tentado e desejado estabelecer pontes entre pessoas de tendências e de gerações diferentes. Sei que és homem de peça única, com carácter e integridade.
Estás a pagar a injustiça de um sistema que não tolera opiniões verdadeiramente diferentes e alternativas, preferindo silenciá-las em vez de as enfrentar lealmente. Por isso te encarceraram em prisão domiciliária, injustamente. És preso por delito de opinião! És exemplo de coragem e coerência!
Obrigado: porque até num momento particularmente difícil da tua vida (a vários níveis) não só não desistes, como tens essa cabeça sempre a pensar e a trabalhar, com incansáveis manifestações de apoio efectivo.

Obrigado!...
… Mário Machado!

Por tudo também! Pela Amizade, pela coragem, pela fidelidade, pelo exemplo e pela confiança.
Obrigado pela coragem e pelo ânimo que me transmites. Pela força e pela dedicação à causa. Pelo apoio incansável que dás.
Estás também a pagar a injustiça de um sistema que não tolera opiniões verdadeiramente diferentes e alternativas, preferindo silenciá-las em vez de as enfrentar lealmente. Por isso te encarceraram injustamente na prisão. És preso por amar a Pátria! És exemplo de combate e de força!
Estás a pagar com meses de vida que ninguém tos vai devolver, mostrando com o exemplo aquilo que é a coerência e a coragem.
Obrigado: porque a cada visita que te faço, sinto que recebo bem mais do que dou. Transmites-me um ânimo e uma alegria verdadeiramente contagiosos! Saio renovado e fortalecido dessas visitas que jamais esquecerei.

Termino esta carta com uma mensagem de esperança para todos:
as dificuldades da luta não nos vergarão! Pelo contrário, o nosso crescimento é uma realidade e não vai parar. Demore o tempo que demorar.
A nossa coragem e a nossa determinação ficam reforçadas a cada dia que passa.
Estamos no caminho certo! As provações do combate fazem-nos mais poderosos e demonstram que o caminho é este mesmo, porque tudo o que tem valor custa muito a alcançar. E, como o disse Ezra Pound, «quando um homem não está disposto a correr riscos pelas suas ideias, é porque elas não valem nada; ou então é ele que não vale nada».
As nossas ideias valem tudo isto!
Portugal vale tudo!
E vocês… vocês têm todo o valor!

Obrigado!

José Pinto-Coelho
5.9.07

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Castelo de Bragança




Por apenas 1,5€ visita-se todo o magnifico castelo de Bragança, incluindo uma interessante colecção no Museu Militar.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Vandalismo

Os Jovens antifascistas de Bragança lançaram diversos comunicados, disseram em jornais,etc,etc,etc, que não vandalizavam paredes com pinturas. Descobri num forum um deles que mostra uma das pinturas usadas para vandalizar diversas paredes em Bragança:

(clica na imagem)

Depois disto ainda vão dizer que não vandalizaram paredes em Bragança?!

terça-feira, 24 de julho de 2007

sábado, 14 de julho de 2007

segunda-feira, 25 de junho de 2007

sábado, 23 de junho de 2007

Acção de rua




Esta semana nos dias 19 e 20 houve um distribuição porta-a-porta e algumas colagens do comunicado do Bragança Nacional que visa o esclarecimento publico.
Um agradecimento especial ao camarada Viriax

Acção de rua





quinta-feira, 21 de junho de 2007

Saudações

Aproveitamos para saudar a câmara municipal de Bragança por ter começado esta semana a pintar as paredes que estavam vandalizadas, aproveitando também para saudar a polícia que anda a controlar fortemente as áreas já limpas.

Inquérito feito pela associação de defesa do consumidor aponta Viseu como a melhor cidade para viver, seguida de Castelo Branco, Aveiro e Bragança

Estão longe de ser as mais procuradas, mas foram eleitas como as melhores cidades para viver em Portugal: Viseu, Castelo Branco, Aveiro e Bragança surgiram nos quatro primeiros lugares de um inquérito feito pela Deco, entre Outubro e Novembro de 2006. Na tabela da associação de defesa de consumidores, o Porto surge como uma das piores cidades do país para viver, a par de Lisboa e de Setúbal, entre as 18 capitais de distrito do continente.

Fonte: Publico

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Comunicado

Este comunicado visa defender o bom nome e a honra do movimento Bragança Nacional que foi atacado por corajosos anónimos dia 14 de Junho no jornal Mensageiro de Bragança.
De seguida apresentam-se os pontos para defesa:
1 -«O surgimento, há cerca de três meses, de um movimento [...]o “Bragança Nacional”[...]»;
2 -«[...] “campanhas nacionalistas”, que têm surgido, sobretudo, em pinturas de parede e distribuição de panfletos[...]»;
3 - «Embora a situação de crise económica em que o país se encontra seja apontada como uma das razões que pode levar ao aparecimento de grupos extremistas, os elementos antifascistas não acreditam que o surgimento seja “cíclico”. “Não acho que sejam movimentos cíclicos, porque os movimentos nacionalistas já se andam a mostrar há muito tempo”[...]»;
4 -« “Antes de surgir a propaganda oficial, soubemos que vieram cá pessoas que traziam propaganda de índole nacionalista e ostentavam tatuagens onde se podia ler “white pride” (orgulho branco)”, afirmaram.»

Inicio do esclarecimento:

1 – O movimento Bragança Nacional deu inicio às suas actividades no dia 7 de Maio, pelo que surgiu apenas há cerca de 1 mês;
2 – O movimento Bragança Nacional é contra qualquer tipo de vandalismo, houve distribuição de panfletos como foi noticiado aqui no blogue mas não houve quaisquer paredes pintadas pelo movimento;
3 – O movimento Bragança Nacional é classificado nesta entrevista como um grupo de extremistas, no entanto os jovens antifascistas com ligações claras a grupelhos de extrema-esquerda (como se pode observar no blogue dos jovens) são vistos como defensores da justiça, algo que se pode confirmar não ser de todo verdade vendo por exemplo o vandalismo/pinturas de extrema-esquerda que estão espalhadas pela cidade de Bragança;
4 – Por fim, nesta entrevista tentaram ligar-nos (de forma forçada) a algo que de nada sabemos, nem temos responsabilidade.

Esperemos ter contribuído com este comunicado para o esclarecimento da verdade, que é sempre o nosso principal objectivo.

Saudações,
Bragança Nacional

sábado, 2 de junho de 2007

Activismo da JN em Bragança




Nos ultimos tempos estes cartazes têm sido colados em várias zonas de Bragança. As colagens de cartazes vão continuar em breve.

sábado, 19 de maio de 2007