sábado, 11 de outubro de 2008

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

PNR | Editorial de Outubro

Parte 1
No dia 29 de Setembro, o PNR colocou um novo cartaz contra as políticas de imigração suicidas e anti-nacionais, tendo por título, “Imigração? Nós dizemos não!”.
Trata-se de um assunto muito sério, que o PNR encara com grande determinação e coragem, tendo propostas bem concretas de resolução de tal problema.
A oportunidade da sua colocação prendeu-se obviamente com a onda de criminalidade violenta, mais visível, a que o país assistiu nos últimos meses, a qual está obviamente associada à imigração, sendo um dos “benefícios” que o país deve “agradecer”…
No cartaz identificamos causas e consequências das políticas irresponsáveis de imigração descontrolada.
O que não está lá identificado, por estar naturalmente implícito, é a causa primeira deste mal, ou seja, os grandes (ir)responsáveis: os donos do poder!
Como sempre temos afirmado, o que está em causa não é a pessoa do imigrante em si, nem a casuística, pois como é óbvio há sempre o trigo e o joio.
Os imigrantes trabalhadores, respeitadores, integrados e que sejam uma mais-valia, deverão ser naturalmente bem vindos e acolhidos. Esses, estamos seguros, não se sentem atingidos pela nossa mensagem. Mas pelo contrário, a imensa massa de imigrantes ilegais, marginais e subsídio dependentes só deve ter um destino: rua!

Parte 2
No dia 3 de Outubro foi conhecida a sentença do mega processo contra Nacionalistas que se revestiu todo ele de “originalidades” e arbitrariedades.
Sendo este um tema por demais chocante, injusto e surrealista, não me vou alongar em comentários, pois já muito tenho escrito e em momentos de consternação como este, as palavras ficam sempre curtas.
Basta-me assim deixar um grande abraço de solidariedade e de coragem às vítimas da perseguição e às suas famílias.
Apenas uma reflexão: os noticiários da noite desse dia, deram bem a ideia da injustiça que se vive em Portugal, da falta de paridade de critérios e por isso da perseguição aos Nacionalistas.
Noticiavam pois, a sentença dada a um homem de 58 anos que violou uma menina de 12, o qual nem sequer mostrou arrependimento: pena suspensa!
Esse mesmo noticiário, momentos antes, informava da pena de prisão efectiva ao Mário Machado - figura mais mediática do mega-processo dos Nacionalistas - de 4 anos e 8 meses, não tendo havido um só crime de sangue, roubo, corrupção… nada! Apenas bagatelas. E ao Vasco Leitão, membro da Comissão Política do PNR, 1 ano e 8 meses de pena suspensa por uma frase escrita na net. Sublinho: uma frase!
Quem quiser ver, veja...

Parte 3
Ontem a Câmara Municipal de Lisboa, por ordem do Vereador José Sá Fernandes, retirou o nosso cartaz afixado há dias em Entrecampos, num acto claramente ilegal e prepotente.
De facto, um cartaz - do PNR, claro - incomoda muita (má) gente. Incomoda porque colide corajosamente com a ditadura do sistema de destruição nacional. Incomoda porque, apesar de nos menosprezarem e tentarem ridicularizar, sabem bem que tendo coragem e coerência havemos de crescer e incomodar realmente mais! Sabem que dizemos verdades!
Assim, num acto de manifesto desnorte e baixaria, o vereador comunista José Sá Fernandes, aprendiz de totalitário, mostrou bem a sua arrogância e falta de nível, mostrando também que, efectivamente, o Bloco de (extrema) Esquerda tem um imenso poder para agir impune e ditatorialmente.
O tal “Zé” que dizia demagogicamente fazer falta, além de não fazer falta nenhuma, merecia era ser mais uma ovelha negra a acrescentar em futura propaganda nossa.
Ele que embargou as obras do Túnel do Marquês provocando danos e prejuízos tremendos à cidade e ao país.
Ele devia era preocupar-se, por exemplo, com o Jardim do Torel, que foi há um ano alvo de manifestada preocupação por parte do PNR, em sede camarária, e que é uma imagem do desleixo e abandono do centro histórico de Lisboa, onde o matagal, o covil de marginais e zona de lixo visual e não só, convivem em perfeita “harmonia”, faltando lá apenas umas sessões de desobediência civil tão acarinhadas pelo seu Bloco de (extrema) Esquerda…
Pois esse Zé, está mais preocupado é em silenciar as vozes que o incomodam e dizem as verdades com coragem, mandando retirar o nosso cartaz num claro abuso de poder e ilegalidade.
Ele, que é pago, e bem pago pelos contribuintes - já para não falar na sua tropa de Assessores! - e que foi eleito para cuidar da cidade, em vez de retirar o cartaz do PNR deveria era preocupar-se em retirar as 3.200 casas dadas pela Câmara a amigos e correligionários dos detentores dos cargos públicos. Isso sim, era uma coisa bem feita.
É preciso ter muita falta de vergonha e total impunidade para falar em “ilegalidade” e “xenofobia”, quando, arvorando-se em juiz, ultrapassa competências que não são suas (nem da Câmara!), faz tábua rasa das instituições competentes, falta ao respeito ao parecer do Ministério Público e num claro abuso de poder brinca às ditaduras comunistas.
Abusar do poder, tem um nome: crime!
Atentar contra a liberdade de expressão de um partido político e contra a sua propaganda, tem um nome: crime!
E essa atitude de Trotsky de segunda categoria terá consequências: queixa-crime em sede própria!

José Pinto-Coelho
8 Out 2008

via: PNR

domingo, 5 de outubro de 2008

As bruxas da Inquisição

Hoje, no Tribunal do Santo Ofício, em Monsanto, assistiu-se a mais um capítulo da vergonhosa história da justiça portuguesa. Um grupo de 36 arguidos, a maior parte desconhecidos uns dos outros, juntos no banco dos réus para responder em co-autoria por discriminação racial e os chamados "crimes conexos", sem conexão uns com os outros, conforme salientou o colectivo de juízes. Não andaram em tiroteios em Quintas, não violaram crianças em Vivendas, e não são seguramente do Partido Socialista. O seu crime? Basicamente escrever, conforme se retirou do eloquente discurso do juiz, que deu ênfase às mensagens escritas na internet. Um arguido que tinha um blog, quase três anos de prisão efectiva. Dois arguidos que escreveram frases isoladas e descontextualizadas, quase dois anos de pena suspensa. Um crime de ameaça por desabafo na internet, três anos de pena suspensa. Pelo meio pontapés num carro, desacatos num bar, uma ida a Coruche para apoiar a população. Depois a posse de arma ilegal, por via das buscas domiciliárias, armas essas que apesar de não usadas contra alguém foram fortemente penalizadas pelo colectivo. Tudo junto não anda longe dos 100 anos de prisão. Com tribunais destes, num Estado que se diz de Direito, atreve-mo-nos a dizer: que saudades da Inquisição!

via: Prisões de Abril

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Cartaz do PNR



O PNR colocou um cartaz («outdoor») que pretende alertar os portugueses para vários problemas da sociedade, causa ou consequência da imigração:

Criminalidade - porque associados a certo tipo de imigração vêm também certo tipo de crimes, e apesar dos desmentidos do Governo e das estatísticas ocultadas ou deturpadas, a realidade demonstra-o claramente. O General Leonel Carvalho disse-o recentemente, logo a seguir dando o dito por não dito, e assim se tem falado de imigração e criminalidade em Portugal.

Desemprego - porque temos uma das maiores taxas de desemprego da Europa, apesar dos dados apresentados pelo Governo dizerem o contrário, e também uma das maiores taxas de imigração. A Comissão Europeia publicou recentemente relatórios com essas conclusões, apesar de em Portugal ser politicamente incorrecto dizer isto.

Baixos salários - porque a importação de mão-de-obra barata, na sua maioria imigrantes que vêm trabalhar ilegalmente ou por baixos salários, faz efectivamente baixar a média salarial.

Multiculturalismo - porque o chamado "multiculturalismo" não é mais que a diluição étnica dos vários povos, destruindo as suas características próprias, ao fundi-los num só povo com uma única cultura. O multiculturalismo apregoado pelo sistema não é mais que um "uniculturalismo", uma uniformização de culturas baseada nas premissas do mundialismo e globalização.

Subsídio-dependência - porque o chamado "socialismo" tem servido sobretudo os não-nacionais, atribuindo-lhes casas e rendimentos mínimos, promovendo o ócio e a preguiça e não premiando o mérito nem estimulando o trabalho. Os portugueses são abandonados à sua sorte, os imigrantes estimulados a vir para o nosso país.

Fronteiras abertas - porque um país sem fronteiras não é soberano, não tem controle sobre quem entra e sai, o que permite um constante entra e sai de indivíduos e grupos organizados que se dedicam à criminalidade violenta. Acresce que não existe uma política eficaz de repatriamento e os imigrantes que cometem crimes são apenas convidados, e não obrigados, a abandonar o nosso país.

Isto é apenas um resumo de algumas causas e consequências da imigração, assunto sobre o qual o PNR tem propostas firmes e determinadas, bastante diferentes de todos os outros partidos políticos em Portugal.

via: Terra Portuguesa

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

PNR tem novo cartaz contra a imigração


O Partido Nacional Renovador continua a lutar contra a imigração e aposta numa política mediática com a colocação de um cartaz em Lisboa, desta vez na Rotunda de Entrecampos, depois da polémica causada no Marques de Pombal. Aliás, a Câmara Municipal de Lisboa já não permite que o local seja utilizado para estes fins.

Em comunicado, o PNR informa que a intenção é vincar a ideia-chave: «Imigração? Nós dizemos não!». A ilustras, as imagens do costume, com «uma ovelha branca a erradicar outras ovelhas negras, representando cada uma delas um tema que o PNR considera as causas e consequências de certos cancros» do país: «criminalidade, desemprego, baixos salários, multiculturalismo, fronteiras abertas e subsídio dependência».

«O dia da raça dos portugueses está correctíssimo»

Pequenos partidos querem nova lei de financiamento

O líder do partido, José Pinto-Coelho, considera que o cartaz «é mais uma pedrada no charco que serve para alertar consciências para aquilo que se passa em Portugal e que mais nenhum partido tem coragem de denunciar». Refere, ainda, que enquanto o país está em crise, «os partidos do sistema andam entretidos a discutir casamentos gay e a projectar construções faraónicas».

O novo cartaz surge um ano depois do PNR ter desejado «boa viagem» aos imigrantes, numa acção que gerou polémica.

via: IOL Diário

quinta-feira, 22 de maio de 2008

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Morte em Bragança

Uma doente de oncologia morreu no dia do seu aniversário por não ter sido socorrida pelas novas viaturas médicas que o Governo prometeu irem resolver o problema do fecho de hospitais e centros de saúde. Problema esse que foi, diga-se, criado pelo próprio Governo. Esta não assistência em Bragança, que resultou numa morte, deveu-se à simples falta de um médico para acompanhar a dita viatura. O resultado das terríveis medidas economicistas do Governo está à vista. A Saúde não se vende e devia ser uma prioridade de um Estado que é governado por uma seita dita socialista.